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16 de mai 2025

Fonte
Política

Governo mantém apoio ao 'orçamento secreto' após elogios a Gleisi Hoffmann

Gleisi Hoffmann se destaca na articulação política do governo Lula, enquanto o Ministério da Saúde enfrenta críticas por falta de transparência em emendas. A oposição pressiona com a CPI do INSS, intensificando a pressão sobre o Planalto.

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A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, tem recebido elogios por sua atuação nos bastidores, o que fortalece a posição do governo Lula em relação ao "novo orçamento secreto". A informação foi divulgada pela colunista Carla Araújo, do UOL News. Segundo a colunista, a ministra tem cumprido acordos com parlamentares, o que dificulta um recuo do governo nessa estratégia orçamentária.

Recentemente, o Ministério da Saúde orientou parlamentares a indicar R$ 3 bilhões em emendas, sem a devida transparência. O valor será alocado com base em critérios políticos, favorecendo aliados no Congresso, mas sem identificar os responsáveis pelas indicações. A falta de resposta do ministro Alexandre Padilha sobre essa situação gerou preocupações sobre a transparência na gestão dos recursos públicos.

A Secretaria de Relações Institucionais afirmou que sua função é apenas a tramitação de emendas, não a execução orçamentária. O orçamento secreto, criado em 2019, permite que parlamentares destinem verbas sem clareza sobre o destino, o que facilita práticas corruptas. O Supremo Tribunal Federal já havia suspendido repasses anteriormente, mas voltou atrás, exigindo mais transparência.

CPI do INSS

A oposição protocolou um pedido de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar fraudes no INSS durante a gestão Lula. O pedido, assinado por 36 senadores e 223 deputados, reflete a insatisfação com a falta de solidariedade do PT. O Palácio do Planalto considera a CPI inevitável, dado que a adesão de parlamentares do partido complicou a situação.

Nos bastidores, o governo expressou descontentamento com a falta de alinhamento entre os parlamentares. A instalação da CPMI ainda não possui prazo definido, mas a pressão sobre o governo aumenta à medida que as investigações avançam.

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